novembro 25, 2007


ÉPOCA 2007/08 --- JOGO 11

Local – Complexo Desportivo do “Nazarenos”

Data – 24 de Novembro de 2007

Real Sport Clube

Carlos Veloso, Rafael, Fernando Costa, Fernando Careca (cap.), Rupa, Malaico, Berto, Cali, Edu, Mendes, Manuel

Jogaram ainda
Nãnã, Bessone, José “Borras”, Gim, João Pedro

Treinador: Faria

Massagista: Rosa

Marcha do Marcador
0 – 1 Real S. C. (Malaico)
1 – 1 Amigos da Nazaré
Intervalo
1 – 2 Real S. C. (João Pedro)
1 – 3 Real S. C. (João Pedro)
2 – 3 Amigos da Nazaré

REGRESSO ÁS VITÓRIAS…

Jogo disputado no Complexo Desportivo da Nazaré com uma temperatura bastante baixa. Jogo bem disputado contra uma equipa que dispõe de alguns elementos mais novos e que tenta praticar um futebol mais directo de maneira a tentar aproveitar a maior rapidez e mobilidade desses jogadores.
O jogo começou logo com uma excelente defesa do Carlos a negar o primeiro golo aos homens da Nazaré, no lance inicial da partida. Neste começo algum ascendente da equipa da casa que apesar disso não conseguia criar perigo junto da baliza do Real que se defendia com categoria (apesar de defender muito atrás), obrigando a equipa da Nazaré a lançamentos longos ou a remates de fora da área, lances que a defensiva do Real ia resolvendo facilmente. Apesar desse domínio acabou por ser o Real a inaugurar o marcador num lance de inspiração do Malaico, que de vez em quando resolve tirar um lance da cartola fazendo um golo de belo efeito. Reagiram os homens da Nazaré, continuando com o seu tipo de futebol directo e vieram a beneficiar de uma grande penalidade (inexistente), penalidade que acabaram por falhar. Depois de o Real ter desperdiçado a sua única ocasião de golo nesta primeira parte, com dois remates à baliza no mesmo lance, pelo Manuel e pelo Mendes, remates superiormente defendidos pelo guarda-redes da equipa da casa, a equipa da casa chegou ao golo da igualdade numa desatenção do último reduto do Real que julgando uma bola já fora, o árbitro não assinalou, tudo parado e a bola dentro da baliza do Real. Segunda metade, o Real fez cinco alterações e começou este segundo período em grande, marcando dois golos, ambos pelo João Pedro (o segundo do João é excelente), resolvendo quase a partida. Quinze minutos então muito bons do Real mas passado esse período o jogo ficou muito partido, mal jogado, com algumas confusões, oportunidades de golo para um lado e para o outro quase não existiam, salvo uma do João para o real e o lance do segundo golo da equipa da casa, de novo algo consentido, com muito espaço a ser dado ao homem da Nazaré que aproveitou para rematar colocado batendo o Carlos e diminuindo o placar. De lamentar as lesões do Carlos (que obrigou à estreia do Rafael na baliza, grande exibição nos últimos quinze minutos), do Nãnã e do possível agravamento da lesão do Gim que regressou nesse jogo à competição. Boa vitória num jogo algo incaracterístico, com uma arbitragem deficiente…
Terceira parte algo demorada, mas agradável, numa boa confraternização…Até Fevereiro…

novembro 18, 2007


ÉPOCA 2007/08 --- JOGO 10

Local – Complexo Desportivo do Real Sport Clube

Data – 17 de Novembro de 2007

Real Sport Clube
Carlos Veloso, José Borras, Fernando Costa, Fernando Careca (cap.), Nãnã, Rafael, Pedro Domingos, Cali, Tó Mané, Manuel, Edu

Jogaram ainda
Malaico, Alves, João Pedro, Rupa, Mendes, Berto

Treinador: Faria

Massagista: Rosa

Sport Clube União Torreense
Luís, Gomes, Margaça, Tony, Teles, Herder (cap), Toinha, Bruno, Clarimundo, José António, Janita I

Jogaram ainda
Janita II, Baudouim

Treinador:

Massagista:

Marcha do Marcador
1 – 0 Real S. C. (Edu)
1 – 1 S. C. U. Torreense
1 – 2 S. C. U. Torreense
1 – 3 S. C. U. Torreense
Intervalo
1 – 4 S. C. U. Torreense
2 – 4 Real S. C. (Edu)

DERROTA AO 10º JOGO…

Justa, por sinal. Bom jogo contra uma excelente equipa que com mérito nos roubou a invencibilidade que o grupo detinha nesta época, ao 10º jogo diga-se, muito bom.
Quanto ao jogo, excelente entrada da equipa de Torres Vedras que com um futebol apoiado e com sucessivas trocas de bola entre os seus jogadores, aliada a uma quantidade enorme de perdas de bola do Real e alguma intranquilidade que a equipa da casa apresentava, proporcionava um domínio claro da equipa do Torreense que podia ter aberto o marcador por diversas ocasiões. Foi, contudo o Real a chegar ao golo numa excelente chapelada do nosso “Eusébio” que traduzia um engano terrível no marcador. A equipa de Torres não se intranquilizou e continuou a praticar o mesmo tipo de futebol que acabou, beneficiando de alguns erros infantis do Real, por dar os seus frutos, marcando três golos e consolidando uma vantagem que ao intervalo era inteiramente merecida.
Na segunda metade, o Real fez seis alterações, entrou mais tranquilo, mas continuava a ser o Torreense a melhor equipa sobre o relvado. Apesar do domínio da Equipa de Torres, o Real conseguiu no início da segunda metade criar duas oportunidades claras de golo que poderiam ter diminuído a diferença no marcador, a primeira numa boa combinação Cali vs Edu que o último falhou já isolado proporcionando uma boa defesa ao guarda-redes Luís, a segunda num remate á barra do mesmo Edu. Não marcou o Real marcou o Torreense de novo num lance muito rápido terminado com um remate bem colocado sem hipóteses para o Carlos. O Torreense dominava quase a seu belo prazer, não deixando o Real fazer o seu futebol, roubando-lhe a bola muito rapidamente e trocando-a entre os seus jogadores. Diminuiu ainda o placar o Real de novo pelo Edu dando uma maior justiça ao marcador. Indiscutível a justiça do resultado já que o Torreense foi sempre melhor ao longo do jogo.
Boas exibições do Edu (a atacar) e do Carlos Veloso que apesar de sofrer quatro golos nada pode fazer para os evitar, fazendo ainda um punhado de boas intervenções. O Real pode e já demonstrou que pode fazer bem melhor não conseguindo neste jogo contrariar a boa posse de bola que a equipa de Torres Vedras evidenciou.
Boa arbitragem, sem problemas.
Terceira parte agradável…

novembro 11, 2007






ÉPOCA 2007/08 --- JOGO 9

Local – Complexo Desportivo da Associação Desportiva de Oeiras


Data – 10 de Novembro de 2007


Real Sport Clube
Chico, José Borras, Fernando Costa, Fernando Careca (cap.), Nãnã, Rafael, Berto, Cali, Tó Mané, João Pedro, Edu


Jogaram ainda
Carlos Veloso, Bessone, Alves, Luís Neves

Treinador: Faria

Massagista: Rosa

Marcha do Marcador
1 – 0 A. D. Oeiras
1 – 1 Real S. C. (Nãnã)
Intervalo
1 – 2 Real S. C. (Cali)
2 – 2 A. D. Oeiras
2 – 3 Real S. C. (Cali)
2 – 4 Real S. C. (auto-golo)
3 – 4 A. D. Oeiras

COMPLICAR O FÁCIL…

Jogo disputado no Complexo Desportivo da Associação Desportiva de Oeiras. Primeira parte disputada a um ritmo algo lento, com as equipas muito encaixadas, quase sempre jogado a meio campo sem que qualquer das equipas se conseguisse aproximar com perigo da área adversária. Apesar desta toada morna, aconteceu nesta primeira parte um golo para cada lado, para a A. D. Oeiras, numa rara aproximação á área do Real, culminada com um remate de “trivela” que enganou o guarda-redes Chico. O golo do Real aconteceu também num lance com alguma felicidade, saindo de um cruzamento remate do Nãnã, apesar de ter resultado de uma boa iniciativa para ganhar a linha de fundo do lateral esquerdo do Real. Resultado justo ao intervalo, castigando as duas equipas pela pouca profundidade que deram ao seu futebol.Segunda metade, completamente diferente, O Real efectuou quatro alterações, alterou completamente a sua atitude e nos primeiros vinte minutos deste segundo período exerceu uma evidente superioridade sobre a equipa da casa, conseguindo um golo (por sinal excelente, numa rápida desmarcação do Cali nas costas da defesa do Oeiras, culminada com um chapéu de belo efeito) e criando ainda mais três ou quatro oportunidades que a serem concretizadas acabariam com o jogo. Mas, como se sabe, no futebol quem não marca sofre e o Oeiras conseguiu através de um remate fortíssimo trinta metros alcançar a igualdade através do Luís Filipe. Abanou o Real, tentando chegar rapidamente de novo á vantagem, mas com muita precipitação, o que proporcionou que a equipa da casa equilibrasse de novo o jogo. Foi, apesar de tudo, sol de pouca dura, porque o Real começou então com mais paciência a girar a bola entre os seus elementos, partindo depois em lances rápidos para as costas da defensiva da equipa da casa e em dois lances muito parecidos, marcou por duas vezes, a primeira através do Cali e a segunda com o mesmo Cali na jogada, mas que resultou em auto-golo. Com dois golos de vantagem, o Real permitiu de novo que o Oeiras reduzisse para a diferença mínima através dum bom cabeceamento do Valdemar. A vitória do Real não sofre qualquer contestação, embora nos pareça que resulta da pior exibição da época pois a equipa apresentou-se algo lenta, com pouca imaginação aproveitando-se somente os vinte minutos inicias da segunda parte, onde de facto o Real podia e devia ter resolvido a partida.Arbitragem algo contestada mas sem influência no resultado.De lamentar as lesões do Bessone e do Tó Mané, numa altura em que o plantel tem vários jogadores lesionados. Espera-se e deseja-se uma recuperação rápida a todos os estes atletas.

novembro 03, 2007



ÉPOCA 2007/08 --- JOGO 8

Local – Complexo Desportivo do Real Sport Clube

Data – 03 de Novembro de 2007

Real Sport Clube
Carlos Veloso, José Borras, Fernando Costa, Fernando Careca (cap.), Nãnã, Bessone, Alves, Rupa, João Pedro, Mendes, Manuel

Jogaram ainda
Chico, Rafael, Barreto, Berto, Luís Neves, Malaico, Edu, Cali, Tó Mané, Pedro Domingos

Treinador: Faria

Massagista: Rosa

Clube Desportivo Pinhalnovense
Quim Zé, Paulo Jorge, Jorge Antunes, Luís Soares, Dourado, São Pedro, Adelino, Jorge, José Fernandes, Marcelo, João Cobra

Jogaram ainda
Mário Alves, Luís, Luís Marçalo, José Maria, José Messias, Rui Martins

Treinador: Vinagre

Massagista: José Castro

Marcha do Marcador
0 – 1 C. D. Pinhalnovense (Dourado)
0 – 2 C. D. Pinhalnovense (João Cobra)
Intervalo
1 – 2 Real S. C. (Fernando “Careca”)
2 – 2 Real S. C. (Cali)
3 – 2 Real S. C. (Malaico)

CAMBALHOTA NO MARCADOR…



Jogo nº 8 da época disputado contra uma equipa que é uma das históricas do nosso grupo, temos disputado jogos com o C. D. Pinhalnovense todos os anos desde a criação do nosso grupo. Excelente equipa, sempre muito organizada, proporcionando sempre connosco jogos muito emotivos, de alguma virilidade mas principalmente bastante competitivos.
Este ano não fugiu à regra, esses factores atrás mencionados estiverem sempre bem presentes. Excelente começo do Pinhalnovense que com um futebol organizado, com excelentes movimentações aproveitou alguma fragilidade que o real apresentava, concedendo imensos espaços, O Real fazia mal as compensações que a equipa visitante aproveitava bem para cimentar a sua superioridade neste primeiro tempo. Essa superioridade traduziu-se em dois golos sem resposta, o 1º de uma excelente triangulação já perto da área do Real, que acabou por isolar o jogador do Pinalnovense que não teve dificuldade em facturar. O 2º golo nasce de um desentendimento na defensiva da equipa da casa, que num passe falhado em zona recuada isolou de novo um jogador da equipa da outra margem que aumentou a diferença no marcador. O Real neste período não existiu em termos ofensivos, nunca conseguindo segurar a bola na frente de maneira a que a equipa pudesse subir em bloco no terreno. Essa desorganização permitiu que de facto a equipa visitante fosse para o intervalo com um resultado que até ao momento, se justificava.
Na segunda metade, o Real fez dez alterações, apareceu mais organizado, com uma excelente dinâmica de jogo, pressionando alto e fundamentalmente acreditando que era possível dar a volta ao marcador. Foi de facto o melhor período da equipa nesta época conseguindo jogadas muito interessantes que resultaram em três golos e consolidaram uma reviravolta que parecia impossível ao intervalo. O 1º surge numa excelente jogada a culminar numa entrada pela direita do Rafael que rematou ao poste aparecendo o Fernando “Careca” a marcar na sequência do ressalto da bola no poste. O 2º aparece numa excelente recuperação da bola a meio campo, culminado numa insistência do Cali que já dentro da área disparou para o fundo das redes do Pinhalnovense, sem qualquer hipótese para o seu guarda-redes. O 3º é consequência de uma maravilhosa jogada individual do Malaico (o jogador que resolve) que depois de uma série de simulações, rematou estabelecendo a vantagem para o Real. Excelente jogo, o Pinhalnovense sem dúvida superior na primeira metade, mas sem criar oportunidades flagrantes de golo, concretizando duas das três ou quatro que dispôs. No segundo período, só existiu Real, com uma grande superioridade traduzida nos três golos marcados e mais três ou quatro oportunidades desperdiçadas, período este onde a equipa visitante apenas uma vez se acercou com algum perigo perto da baliza do Real. Parece-nos que no cômputo geral, o resultado é justo pela extraordinária segunda metade do Real e principalmente pelo acreditar que era possível inverter o resultado negativo que se verificava ao intervalo. Bom jogo, contra uma excelente equipa.
Arbitragem sem problemas…
Excelente terceira parte, parece-me que encontrámos um sítio que nos pode proporcionar os nossos convívios, tanto em termos de espaço, como em termos de comida…Excelente…