março 30, 2008

"SCALABIS" - 3


REAL SPORT CLUBE - 1



ÉPOCA 2007/2008 --- Jogo 23

Local – Complexo Desportivo de Rio Maior

Data - 29 de Março de 2008

”Scalabis”
Tapadeiro, João Paixão, Madeira, Rui Lima, Jacob, Gomes, Vítor Mendes, José Piedade, Pescador, Zé Eduardo, João Horta

Jogaram ainda
Símplicio, Gameiro, Marques

Treinador: José Duarte

Real Sport Clube
Chico, José “Borras”, Fernando Careca (cap.), Fernando Costa, Nãnã, Berto, Barreto, Edu, Cali, Daniel, Pedro Domingos

Jogaram ainda
José Janelas, Bessone, José Silva, Rupa

Treinador: Faria

Marcha do marcador
0 - 0
Intervalo
1 – 0 “Scalabis” (Zé Eduardo)
2 – 0 “Scalabis” (Pescador”
3 – 0 “Scalabis” (João Paixão)
3 – 1 Real S. C. (Cali)

A Saga continua...
Jogo nº 23, disputado no Complexo Desportivo de Rio Maior (sintético). Jogo contra um dos grupos históricos do Real S. C.. Connosco desde a primeira hora, sempre foi um grupo d eleição na simpatia e na amizade. Por isso, hoje, ao contrário do habitual começamos com a terceira parte, em grande estilo, num espaço agradável, com boa paparoca e um ambiente fantástico, com fados e guitarradas que a todos envolveu e fez com que se passasse um fim de tarde muito agradável na companhia de Amigos e Companheiros de longa data. Vamos lá então ao jogo, que começou com algum equilíbrio, aqui e ali com alguma superioridade do “Scalabis” na posse de bola aproveitando o facto de jogar com o vento nas costas, ao que o Real tentava responder aproveitando a disponibilidade dos homens da frente, lançando bolas nas costas da defensiva do grupo de Santarém que embora sem criar grande perigo ia obrigando a alguma atenção da equipa da casa. O equilíbrio foi de facto a nota dominante deste primeiro período, pelo que o resultado nos parece aceitável ao intervalo. Segunda metade, quatro alterações no Real e mais do mesmo, começámos logo a perder em mais um lance inacreditável e de total desconcentração. Não demorou muito a aparecer o segundo noutra falha e de facto é depois difícil reagir. O terceiro golo apareceu com naturalidade face a algum desencanto que a equipa de Sintra já apresentava na altura. Ainda se reduziu o marcador num golo do Cali que atenuou um pouco as contas da partida, dando um outro colorido ao marcador. O Real atravessa uma fase de alguma falta de inspiração, com muitas falhas, muitos erros que se têm reflectido nos resultados das últimas partidas. Só podemos melhorar, temos o nosso Torneio à vista e queremos com certeza dar uma melhor imagem do que valemos quando recebermos os nossos convidados.
Equipa de arbitragem constituída pelos Srs Rui Mendes (Árbitro principal) e Rui Cordeiro e Fernando Correia (Árbitros assistentes). A arbitragem foi pode dizer-se apesar de sem influência no resultado, tão cinzenta como a segunda parte do Real.
Para o “Saclabis” até Maio no VII Torneio do Real S. C. onde esperamos dar uma outra réplica que infelizmente não demos neste jogo. Um abraço e até sempre…

março 10, 2008

VETERANOS REAL SPORT CLUBE
Equipamento oferecido pelos Supermercados JAPÃO



VASCO DA GAMA DE SINES - 2






REAL SPORT CLUBE - 0



ÉPOCA 2007/2008 --- Jogo 20

Local – Estádio Municipal de Sines

Data - 08 de Março de 2008

Vasco da Gama de Sines

João Paulo, Paulo Silva, Xano Ortiz, Rui, Belchior, Zé Manuel, Tó Luís, Zé Tó, Caseiro, Ribeiro, Vítor Canastra

Jogaram ainda
Carlos, Tó-Zé, Alberto, Samuel

Treinador: Ramos

Real Sport Clube
Chico, José “Borras”, Barreto, Fernando Costa (cap.), Nãnã, Berto, Cali, Daniel, Pedro Domingos, Edu, João Pedro

Jogaram ainda
José Janelas, Bessone

Treinador: Faria

Marcha do marcador
1 - 0 Vasco da Gama (Tó Luis)
Intervalo
2 – 0 Vasco da Gama (Vítor Canastra)

FRANGO DE CABIDELA À MODA DE SINES...

Assim é difícil… si Jogo nº 20, disputado no Estádio Municipal de Sines (Relvado natural). Tarde de sol, mas com muito vento que dificultava o futebol que ambas as equipas tentavam colocar num óptimo relvado. O Vasco da Gama com o vento forte a seu favor tentava controlar o jogo no campo adversário mas o Real tapando bem as linhas de passe ia saindo para o contra ataque criando várias situações de perigo para as redes da equipa local proporcionando boas intervenções ao guarda-redes João Paulo. A equipa do Vasco da Gama não conseguindo entrar na área do Real optou então por ensaiar remates “do meio da rua”, num desses lances a bola foi embater com estrondo na barra da baliza do Real, com o guarda-redes Chico a seguir a trajectória da bola, nada podendo fazer para o evitar. No lance quase imediato outro remate, desta vez a uns bons 35 metros da baliza, O Vasco da Gama abria o activo, bem como se pode descrever este lance, Pato…não! Peru…também não! Talvez um bom frango de cabidela à moda de Sines, regado com azeite!!! O Vasco da Gama chegava ao intervalo a vencer por um a zero, resultado que premiava o maior domínio da partida, mas castigava a equipa que dispôs neste período das melhores oportunidades para marcar (os comentários à 1ª parte foram feitos pelo nosso envido especial ao dia Internacional da mulher na bela Sines, o Sr. Chernobil). Segunda metade, apenas com duas alterações no Real, que a jogar a favor do vento, tentou fazer posse de bola e nos minutos iniciais deste período conseguiu exercer um domínio no meio campo da equipa da casa, embora sem criar lances de perigo face a uma equipa, do Vasco da Gama, sempre bem organizada na sua defensiva. A equipa do Alentejo tentava por sua vez ataque rápidos que iam sendo resolvidos com maior ou menor dificuldade pelos defesas do Real. Apareceu então o dois a zero num lance irregular, sendo o golo obtido por um jogador que saiu de posição de fora de jogo. O segundo golo obtido já perto do fim acabou com a boa prestação do Real que fisicamente já debelado acabou o jogo já sem grande capacidade de reacção.
Arbitragem razoável, já que terão ficado por marcar duas grandes penalidades, uma para cada equipa.
Terceira parte agradável com música ao vivo e abrilhantada pela presença feminina que festejava o dia Internacional da Mulher…Bonito…

março 01, 2008


REAL SPORT CLUBE - 0



ALCÁCER DO SAL - 1



ÉPOCA 2007/2008 --- Jogo 19

Local - Complexo Desportivo do Real Sport Clube

Data - 01 de Março de 2008

Real Sport Clube
Chico, Rafael, Fernando “Careca (cap.), Fernando Costa, Berto, Barreto, Cali, Daniel, Pedro Domingos, Rupa, João Pedro

Jogaram ainda
Mendes, Luís Neves, José “Borras”, Alves, Edu

Treinador: Faria

Massagista: Rosa

Alcácer do Sal
Zé Carlos, Zé Leitão, Luís Baião, Vítor Santos, Zé Marques, Jorge Rocha, Madeira, João Luís, João Campos, Manuel Heleno, António Semião (cap.)

Jogaram ainda
Fernando Tavares, Joel Dimas, Genivaldo, Elídio Afonso, Hermano

Treinador: Zé Andrade Lima

Marcha do marcador
0 - 1 Alcácer do Sal (António Semião)
Intervalo
0 - 1

NO APROVEITAR ESTÁ O GANHO...
Jogo nº 19, disputado no campo nº2 (Relvado sintético) do Complexo Desportivo do Real S. C… Jogo disputado contra a equipa do Alcácer do Sal que já no jogo em sua casa tinha demonstrado ser uma equipa equilibrada e muito organizada, daí já antevermos algumas dificuldades…
O jogo começou equilibrado, com o Alcácer a tentar exercer maior domínio na partida através da sua qualidade na posse de bola ao que o real tentava responder com um futebol mais directo para as alas, mas que não resultava porque nunca conseguiu o real fazer chegar muita gente á frente, atacando com poucos homens e por isso raramente levando perigo á área do Alcácer. O jogo seguia apesar disso numa toada de equilíbrio, quando a historia se repete, mais um golo oferecido, numa má reposição de bola com os pés do guarda-redes Chico, que a colocou nos pés do avançado da equipa da margem sul que com serenidade só teve de empurrar a bola para a baliza. Reagiu o Real mas sem conseguir criar lances de perigo e foi até a equipa do Alcácer que criou a melhor oportunidade para aumentar o placar só evitado por uma boa intervenção do guarda-redes do Real.
Segunda metade, bem diferente. O Alcácer em vantagem desceu as suas linhas, defendeu quase sempre com 9 homens, deixando apenas dois homens na frente, rápidos e agressivos. O Real pressionou, só se jogava praticamente em meio-campo e conseguiu criar duas oportunidades flagrantes para empatar a partida. O Alcácer com uma excelente organização defensiva e mal recuperava a bola fazia lançamentos longos para os seus avançados, tentando aproveitar o balanceamento ofensivo do Real e o facto da equipa da casa jogar na sua defensiva homem a homem e até às vezes em inferioridade numérica. Em alguns desses lances podia o Alcácer ter acabado com o jogo, o que não sucedeu mantendo-se a incerteza do resultado até ao final. Bom jogo, nem sempre bem jogado, mas com muita entrega e bom ritmo que acabou por premiar a equipa que na primeira parte soube aproveitar os erros do adversário e na segunda soube defender mostrando humildade e carácter. O Real tem pecado pela falta de paciência no seu jogo, fazendo em largos períodos do mesmo um futebol algo precipitado que muitas vezes não aproveita a qualidade dos seus elementos.
Agradecer ao Nãnã, ao José Janelas, ao José “Borras e ao Tó Mané pela sua disponibilidade para arbitrarem o jogo, o grupo e o seu espírito também é isto…
Uma terceira parte agradável como aliás vem sendo hábito…Até breve…