BENAVENTE - 0

REAL S. C. - 2

REAL S. C.

Chico

José “Borras” – Rafael – Barreto - Fernando Careca (cap.)

Gim - Edu - Daniel – Malaico

Tó Mané – Pedro Domingos

Jogaram ainda: Berto – José Janelas

Treinador: Faria

Massagista: Rosa Pereira

Marcha do Resultado:

0 - 1 Real S. C. (Pedro Domingos)

Intervalo

0 - 2 Real S. C. (Rafael)

SABER SOFRER...

Jogo disputado em Benavente num excelente complexo desportivo (sintético) Jogo contra os veteranos do Benavente, num jogo incrível em que tudo nos aconteceu e só a superação de todos, fez com acabássemos o jogo com 11 jogadores. Ir para um jogo de calendário, marcado desde o principio da época, apenas com 12 jogadores de campo… sendo que quatro deles acabam de vir de lesões prolongadas…
O cenário já não era fácil desde o inicio, piorou quando logo no princípio da partida, o Barreto se lesionou e apesar da lesão teve de continuar na partida. Logo a seguir o Gim que vinha dum problema na coxa, num pique ficou agarrado à perna e não conseguiu continuar em campo, tendo que entrar o Berto, que era o único elemento que estava sentado no banco e como se sabe também vinha de uma lesão. Passados uns minutos lesiona-se o Rafael, que como é óbvio teve também de continuar na partida, visto não haver ninguém para entrar na partida.
Bom, com todas estas nuances era impossível conseguirmos fazer um bom jogo, unimos os blocos, o Faria organizou a equipa como pôde, com duas linhas de quatro e com os dois avançados muito móveis, de maneira a tentar que a equipa conseguisse ter a bola e não se desorganizasse defensivamente. Fizemos um golo, graças à atenção do Pedro que aproveitou um deslize do guarda-redes da equipa da casa. Muitas dificuldades ao intervalo, tentar recuperar fisicamente e entrar na segunda parte a sofrer, dando a iniciativa de jogo ao adversário e tentando aproveitar os homens em melhor condição física para manter a bola longe da nossa área. Num lance bem construído fizemos o segundo golo, pelo Rafael, golo que acabou com a partida. Mais importante que a vitória foi o extraordinário espírito que acompanhou a equipa nesta deslocação. Soubemos sofrer, unidos numa estratégia bem montada, não permitindo ocasiões de golo ao adversário e marcando nas alturas certas, aproveitando bem as poucas oportunidades criadas. De salientar também a entrada do José Janelas que fez funcionar o coeficiente cagaço (o janelas teve de se equipar ao intervalo, para o caso de alguém não aguentar, tínhamos pelo menos três ou quatro presos por arames). O José Janelas acabou mesmo por entrar na partida, porque o Tó Mané ainda se lesionou e teve de sair, jogando uns escassos trinta segundos…
Boa arbitragem e boa terceira parte…

REAL SPORT CLUBE - 4

"SACALABIS" - 1

REAL S. C.

Chico - José “Borras” – Fernando Costa – Fernando Careca (cap.) - Berto

Malaico – Luis Neves – Barreto - Edu

Gomes – Pedro Domingos

Jogaram ainda: Bessone – Rafael – Tó Mané - João Pedro -Daniel

Treinador: José Janelas

Marcha do Resultado:
1 - 0 Real S. C. (Gomes)
2 - 0 Real S. C. (Gomes)
Intervalo
3 - 0 Real S. C. (Tó Mané)
4 – 0 Real S. C. (Gomes)
4 – 1 “Scalabis”

TORNAR FÁCIL…
Jogo nº 18 da época, realizado no Complexo Desportivo do RSC, no campo nº2 (sintético), contra o “Scalabis”. Excelente entrada do RSC, determinado em controlar o jogo logo de início com uma excelente atitude quer ofensiva, quer defensiva. Chegou o Real à vantagem numa grande penalidade indiscutível, conquistada pelo Pedro Domingos e superiormente concretizada pelo Gomes. O Real não satisfeito com o golo obtido continuou a pressão alta e aumentou a vantagem após uma excelente jogada colectiva que o Gomes aproveitou para bisar já dentro da grande área da equipa visitante. Algum relaxamento a seguir ao segundo golo, originou uma reacção interessante do “Scalabis” que momentaneamente equilibrou a partida até ao intervalo. O Real fez cinco alterações no xadrez da equipa, mas a toada manteve-se com a superioridade do Real a ser de novo evidenciada com mais dois golos de belo efeito. O terceiro pelo Tó Mané que tem vindo nestes últimos jogos a afirmar-se como uma excelente opção para o centro do ataque e o quarto pelo Gomes que fez de novo três golos numa partida. Quase a finalizar numa perdida de bola a meio campo possibilitou uma jogada rápida ao “Scalabis” que fez o seu ponto de honra. O Sr. Fernando Correia apitou logo a seguir para o fim da partida com uma boa arbitragem e uma vitória justíssima da equipa da casa.
Boa terceira parte…

C. A. MOLELOS - 3

REAL S. C. - 1

REAL S. C.

Chico - José “Borras” – Fernando Costa – Barreto - Fernando Careca (cap.)

Gim – Luis Neves – Pedro Domingos - Daniel

Malaico – Tó Mané

Jogaram ainda: Armando – Rafael – Cali - Edu

Treinador: Faria

Marcha do Resultado:

0 - 1 Real S. C. (F. Costa)

1 - 1 C. A. Molelos

Intervalo

2 - 1 C. A. Molelos

3 – 1 C. A. Molelos

20 MINUTOS À REAL…

Jogo nº 17 da época, realizado no Complexo Desportivo do Tondela (sintético), contra o C. A. Molelos. Mais uma jornada de grande orgulho para nós, ser recebidos da maneira simpática e acolhedora como realmente fomos pelas gentes de Molelos, significa muito para nós e mostra-nos que estamos no caminho certo para cultivar o espírito que consideramos dignifica o verdadeiro veterano.
Tudo começa numa importante homenagem que quisemos fazer a um “amigo” de longa data, o Sr. Fernando Correia, e que nos proporcionou um dia maravilhoso, sendo primeiro recebidos em casa do Sr. Horácio, que nos brindou com um grande repasto, boa carne, um grandíssimo arroz de feijão e um pãozinho de encantar…excelente…
Depois…o jogo…pois é…grande entrada em campo, personalizados e a jogar à Real, com um completo domínio do jogo e premiados com o golo que nos dava a vantagem de todo merecida pelo trabalho que tínhamos feito até então. O problema foi que com esse golo o jogo acabou para o Real, não mais nos encontrámos, permitimos demasiadas perdas de bola, muitas ainda no nosso meio campo defensivo, o que aproveitava o Molelos para incomodar a defensiva da equipa do Real. O intervalo chegou então com o empate.
Na segunda metade, quatro alterações, alguma reacção do Real aos maus minutos finais do primeiro período e eis que surgem dois golos quase de rajada que só podem ser considerados surrealistas, tal a facilidade com que os consentimos. Tentámos reagir e embora fazendo uma boa posse de bola, não fomos capazes de voltar a marcar, embora fazendo brilhar o guarda-redes do C. A. Molelos a grande altura. O resultado ajusta-se ao jogo, pois quem marca ganha, mas deitámos por terra todo o trabalho feito nos primeiros 20 minutos da partida, que fazia prever uma boa exibição da nossa parte…
Boa arbitragem do nosso homenageado, o Sr. Fernando Correia, que fez um trabalho ao seu nível…
Veio a terceira parte e mais uma vez fomos recebidos exemplarmente, como amigos que parecíamos de longa data, sendo que a homenagem prestada ao Sr. Fernando Correia foi além de bonita, muito merecida e com a participação de todos que se aliaram num agradecimento ao que o Fernando, permitam-nos a ousadia, tem dado a todos nós…O grupo de veteranos do Real tem agora mais uma divida para com o Sr. Fernando Correia, que é o de ter estada na origem de mais um dia extraordinário passado por este grupo…Um bem haja…
Queremos por último e nunca será de mais agradecer a forma como fomos recebidos em Molelos, mas principalmente ao Sr. Horácio que foi de facto de uma simpatia notável, só ao alcance de pessoas de grande coração…um muito obrigado de todos nós…
Um agradecimento também ao Sr. Barbosa, Presidente da Junta de Freguesia de Queluz, por se ter associado a este momento importante do grupo e ao RSC pela cedência do autocarro para mais esta jornada de divulgação do nome deste grande clube que tanto nos diz…Até sempre…

VIAGEM a BARCELOS (1)

VIAGEM a BARCELOS (2)

GIL VICENTE F. C. - 6

REAL S. C. - 3

REAL S. C.

Chico - José “Borras” – Fernando Costa - Fernando Careca (cap.) - Cali

Gim - Edu – Daniel– Barreto

Gomes – Pedro Domingos

Jogaram ainda: Bessone – Malaico – Tó Mané - Berto

Treinador: Faria

Marcha do Resultado:
0 - 1 Real S. C. (Gomes)
1 - 1 Gil Vicente
1 - 2 Real S. C. (Gomes)
Intervalo
2 - 2 Gil Vicente
2 – 3 Real S. C. (Gomes)
3 – 3 Gil Vicente
4 - 3 Gil Vicente
5 - 3 Gil Vicente
6 - 3 Gil Vicente

“REAL” MENTE…
Jogo nº 16 da época, realizado no Complexo Desportivo de Fão (sintético), contra o Gil Vicente. Foi uma grande jornada para nós e um privilégio jogar contra uma excelente equipa, um clube de renome no nosso futebol e com quem jogámos pela primeira vez. Depois de uma viagem algo cansativa fomos então para mais uma futebolada. Entrámos muito bem na partida, muito organizados, defendendo bem e a sair com qualidade para o ataque. O jogo na primeira parte foi muito equilibrado e repartido, com lances de perigo de parte a parte, em que o Real conseguiu concretizar duas (ambas pelo Gomes) e o Gil Vicente apenas uma, o que nos colocava no fim deste período em vantagem, pensamos até que merecida. Na segunda metade, fizemos quatro alterações, aparecemos algo apáticos nos primeiros minutos factor que o Gil Vicente aproveitou para nos pressionar numa zona mais próxima da nossa área. Empatou a equipa da casa, ainda reagimos com mais um golo do Gomes, mas o golo sofrido imediatamente a seguir, como que nos partiu um pouco. O jogo nesta fase estava muito desgarrado, com oportunidades perto de ambas as balizas mas enquanto o Real desperdiçou três flagrantes, em duas delas a bola embateu nos postes da baliza do Gil Vicente, a equipa de Barcelos aproveitava quase todas as ocasiões de golo que criava e com esse bom aproveitamento, ia dilatando o marcador. Parece-nos que o resultado é demasiado desnivelado, mas há mérito do Gil Vicente, que aproveitou o pior período do Real para ir fazendo aumentar o marcador. Excelente jornada de futebol, fomos muito bem recebidos, como é normal nas gentes do Norte e ficou-nos água na boca para a recepção a esta excelente equipa. Não conseguimos ser tão consistentes como em jogos anteriores, mas é de salientar a boa atitude da equipa que tentou sempre remar contra a maré, mesmo nos períodos em que estivemos algo perdidos.
Boa arbitragem, sem problemas…boa terceira parte e uma viagem de regresso bem longa e debaixo dum temporal… bem complicado…
Agradecemos, nunca é de mais, o apoio da Junta de Freguesia de Queluz que com a cedência do autocarro nos proporcionou mais esta viagem e esta magnifica jornada de confraternização…